“Se para suceder ao PS votarem no PSD não vão ter uma luta forte contra a corrupção, não vão pagar menos pela prestação da casa, não vão ter melhores salários e os pensionistas vão ficar tão pobres como estão”, criticou.
O presidente do Chega defendeu também que “o PSD é um PS 2.0, a única coisa que os distingue é o D à frente do PS”.
“Se não vamos ter combate à corrupção, se não vamos ter melhores salários e melhores pensões, se não vamos ter segurança, o que pode levar alguém no país a querer sair do PS e votar no PSD? É incompreensível. Temos de votar no Chega, é a única hipótese para mudar”, salientou.
André Ventura acusou PS e PSD de terem feito nesta campanha para as eleições legislativas de domingo uma “tentativa brutal” de apelo “ao voto útil, que seria contra o Chega”.
“Foi o voto útil que levou a que PS e PSD andassem sempre um a seguir ao outro e que levou ao empobrecimento, corrupção, falta de cuidados de saúde”, sustentou.